■ 05/07/2024 – PREFEITURA RIO DAS OSTRAS
Cidade elege conselheiros de Políticas Urbanas
A última palestra, ministrada por Manoel Vieira Gomes Júnior, presidente do Instituto Pereira Passos (Casa Civil – RJ), foi sobre o Eixo 3: “Grandes Temas Transversais: Transformação digital e território e Segurança Pública e o Enfrentamento do Controle Armado dos Territórios Populares”.
■ 07/04/2024 – O GLOBO
Programa ajuda famílias em situação de vulnerabilidade social em comunidades do Rio
O programa Territórios Sociais, programa do Instituto Pereira Passos, da Prefeitura do Rio, em parceria com a ONU, já ajudou 50 mil famílias. Pesquisadores fazem o levantamento de famílias em condições de vulnerabilidade social.
■ 03/04/2024 – O GLOBO
Zonas Norte e Sul do Rio perderam moradores entre 2010 e 2022, mostram dados do Censo
Em meados de 2019, diante de relatos constantes de assaltos na vizinhança, a família da estudante de odontologia Laura Bertoqui, de 22 anos, decidiu se mudar da Zona Norte para a Zona Oeste. Os pais da estudante, com perfil de classe média, trocaram Irajá pelo Recreio dos Bandeirantes. A iniciativa da família de Laura não é caso isolado. Dados preliminares do Censo 2022, compilados pelo Instituto de Urbanismo Pereira Passos (IPP), da prefeitura, mostram como a distribuição da população pelos bairros da cidade mudou desde a pesquisa anterior, feita em 2010.
■ 03/04/2024 – EXTRA
Censo 2022: complexos do Alemão e da Maré perderam moradores, enquanto Rocinha e Vidigal cresceram
Dados preliminares do Censo de 2022 copilados pelo Instituto de Urbanismo Pereira Passos (IPP), da Prefeitura do Rio, divulgados na última segunda-feira revelam que as comunidades da Rocinha e do Vidigal, na Zona Sul da cidade, registraram um aumento no número de moradores em comparação com a contagem anterior, feita pelo IBGE em 2010. No período, a Rocinha ganhou 1.538 novos moradores. Com isso, a população da comunidade passou de 69.356 para 70.894. Já no Vidigal, o Censo contou 15.112 moradores — ou seja 2.315 pessoas a mais do que na última edição.
■ 03/04/2024 – VEJA RIO
“Êxodo tijucano”: Zona Norte é a região do Rio que mais perdeu moradores
Em números absolutos, Tijuca (21.479 a menos) e Vila Isabel (20.228) tiveram o maior êxodo de moradores da cidade entre 2010 e 2022. Um retrato da mobilidade urbana no Rio em 12 anos já pode ser conferido a partir de informações preliminares do Censo que foram compiladas pelo Instituto de Urbanismo Pereira Passos (IPP), Em termos percentuais, a maior perda de população também se deu na Zona Norte: Turiaçu, entre Madureira e Irajá, que no passado concentrou inúmeras fábricas, perdeu 32,7% de sua população neste período. Neste caso, a explicação pode estar na vizinhança, já que ali ao lado está o Morro do Cajueiro, uma área que há anos registra conflitos entre facções criminosas.
■ 28/03/2024 – AGÊNCIA IBGE NOTÍCIAS
Anipes realiza encontro nacional em Maricá (RJ) e aprova apoio ao SINGED
Representantes dos órgãos produtores de dados estatísticos oficiais do Brasil estiveram no XXV Encontro Anipes com o tema “Produção de dados para subsidiar políticas públicas: desafios e inovações”, que reuniu nos dias 26 e 27 de março, mais de 200 participantes na cidade de Maricá (RJ). O evento, promovido pela Associação Nacional das Instituições de Planejamento, Pesquisa e Estatística (Anipes), entidade que reúne 39 instituições produtoras de estatísticas oficiais em nível federal, estadual e municipal, entre elas o IBGE, debateu durante dois dias avanços e possibilidades para a integração da produção de dados e informações estatísticas em diferentes esferas, e manifestou apoio à criação do Sistema Nacional de Geociências, Estatística e de Dados (SINGED).
■ 19/03/2024 – CBN
Programa Territórios Sociais em destaque no quadro da jornalista Flávia Oliveira – Rádio CBN Rio!
Comentário Flávia Oliveira – Rio + Rua – No quadro Rio + Rua, Flávia Oliveira reverbera sobre o Programa da Prefeitura e do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – IPP com a ONU que está em alta. O programa Territórios Sociais teve uma busca de famílias mais vulneráveis e foi oferecido assistência ampla seja da emissão de documentos que essas pessoas não tinham até o fornecimento de filtros d’água. Já são 50 mil famílias atendidas.
■ 13/03/2024 – PREFEITURA DE MARICÁ
Maricá vai sediar encontro nacional de instituições de planejamento e pesquisa
Nos dias 26 e 27 de março, a cidade de Maricá será palco do XXV Encontro da Associação Nacional das Instituições de Planejamento, Pesquisa e Estatística (ANIPES), organizado pelo Instituto Municipal de Informação e Pesquisa Darcy Ribeiro (IDR). O evento acontecerá no auditório do Campus II da Universidade de Vassouras.
■ 28/02/2024 – E-GLOBAL
Brasil: Câmara de Comércio da Região das Beiras estabelece parceria com Instituto Municipal do Rio de Janeiro
Ana Correia, presidente da Câmara de Comércio da Região das Beiras (CCRB), com sede na região Centro de Portugal, reuniu, nos últimos dias, com Sérgio da Silva Almeida, assessor do Instituto Municipal do Urbanismo Pereira Passos da cidade do Rio de Janeiro, Brasil, uma iniciativa que, segundo apurámos, visou “delinear estratégias de colaboração entre o Instituto carioca, a prefeitura do Rio de Janeiro a referida Câmara do Comércio”.
■ 21/02/2024 – INFORME ENSP
Curso de especialização em Gestão Urbana e Saúde está com inscrições abertas
Estão abertas, até o dia 15/3, as inscrições para o curso de especialização em Gestão Urbana e Saúde. O curso destina-se a profissionais de nível superior de todas as áreas em busca de especialização para atuar em projetos de intervenções urbanas e territoriais, na sua relação com a saúde coletiva. A formação é uma parceria do Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental (DSSA/ENSP) com a Prefeitura do Rio. São disponibilizadas 30 vagas, das quais nove são reservadas para cotistas e cinco para funcionários da Prefeitura.
■ 14/02/2024 – O DIA
Sai o subnormal, entra a favela como potência
O IBGE realizou uma mudança histórica. Passou a denominar como “Favelas e Comunidades Urbanas” o que estava abrigado na preconceituosa e reducionista nomenclatura “Aglomerados Subnormais”. Desde 1991, era usada a rançosa adjetivação que designava os aglomerados como algo inferior, como se existissem normal e subnormal nas formas de urbanização presentes na realidade complexa, diversa e desigual das cidades brasileiras.